Sobre a revista Capricho

Pode ser que muita gente venha me olhar torto ou até mesmo falar mal de mim depois disso, eu não ligo. É algo que realmente faz parte de mim. Sou leitora da Capricho desde meus 11 anos de idade, assinante a partir de 14 e, para a minha tristeza, minha assinatura acabou na última quinzena. Mas claro, não quer dizer que não irei comprar, mesmo que eu tenha que ir à pé.

Sou da época em que não havia colírios e nem aquela panelinha da Capricho (não sei se alguém já percebeu, mas todos os colírios, as meninas da Galera CH e os Sampaio já eram amigos há muito tempo). Muita gente diz que a Capricho perdeu o foco, que ela não é tão boa quanto antigamente. Em grande parte, eu discordo. A revista nunca perdeu seu verdadeiro foco: a moda. Quase toda a revista fala sobre moda e apenas uma página é sobre colírios.

Na minha opinião, a ideia de colírios foi só um meio de atrair mais leitores e deixar a revista mais popular e, queira ou não, deu muito certo. Tanto que, até mesmo quem odeia, dá ibope por odiar. Sinceramente, só tenho o que agradecer a Capricho, já que grande parte da minha personalidade, do meu estilo e de quem eu sou hoje, tem um pedaço da Capricho junto. Além da minha paixão por moda, que é um assunto que eu ainda vou falar bastante por aqui. Beijos, Brunna Gontijo.