sábado, 17 de março de 2012

mãe, vamos enterrar um carro?



Oi, como podem ver eu não tenho conseguido postar no meu dia ... triste, tristissimo. Mas isso não é problema de vocês não é?!
Então..
Estive lendo meu feed de noticias no facebook, quando eu vi essa foto:

Não sei explicar o que eu achei que fosse quando eu vi isso, mas algo do tipo '' fizeram um velorio pro carro e enterraram ele??????'' beleza, não.

Lá fui eu procurar a explicação dessa imagem, um carro dentro de um buraco, coberto por terra.
E eu encontrei.
Esse carro, um Plymounth Belvedere 1957 dourado e branco que custava 16 500 dollares, ( zero na época ) foi visto sendo enterrado em frente ao palacio de justiça em uma esquife de concreto em uma cidade americana no estado de Oklahoma no dia 15 de junho de 1957.
( igual esse da foto)
A ideia era que fosse uma espécie de capsula do tempo, e o carro foi enterrado com o porta malas cheio; 10 galões de gasolina, equivalente a 37,4 litros ( para caso deixasse de existir), 4,7 litros de oleo, um engradado de cerveja, mapa aereo de um aeroporto, bandeiras, fotos da cidade, declarações como as do prefeito e representantes da camara, itens da bolsa de uma mulher e até uma multa não paga de estacionamento proibido. Ainda no porta luvas uma conta de uma poupança que em 1957 continha US$ 100 e hoje vale pouco mais de US$ 1.000.
E em 2007 o carro foi desenterrado e revelou o misterio do seu estado de conservação.
O carro não resistiu as infiltrações na caixa de concreto que esteve por exatos 50 anos.
Na época, os cidadões da cidade, tentaram adivinhar qual seria a população da ciadade no dia da exumação, as respostas foram microfilmadas e guardadas em um recipiente de aço que ficou a bordo do Belvedere. A pessoa que mais tivesse se aproximado do numero correto (387 807 habitantes) levaria o carro e a poupança de U$ 100. O vencedor, morreu em 1979, a herança coberta de ferrugem, ficou para as irmãs do vencedor.
Um fabricante de antioxidantes se disponibilizou a restaurar o modelo sem mexer na estrutura, e durante dois anos, Foster aplicou pacientemente seus produtos na carroceria do carro. Grande parte da ferrugem desapareceu, as rodas viram e a direção funciona, mas o bloco do motor não teve recuperação e a lataria tem alguns furos, pelos quais é possível passar a mão.
A carroceria está tão fina, que a Foster não tem coragem de abrir as portas com medo da estrutura ser comprometida.
Diante de tantos problemas, o melhor destino para o Plymounth Belvedere foi um museu.
Vale lembrar que na verdade o Plymounth não ficou enterrado, ficou submerso. Se fosse enterrado sem a esquife, teria ficado menos danificado.





Minha ''pesquisa'' foi feita no blog super sogra !
O que vocês acham? loucura? comentem!

Um comentário:

  1. adoro esses trem de capsula do tempo, tenho muita vontade de fazer uma, mas esse carro aí ficou meio zoado hein... just saying hehe post massa

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